As vulnerabilidades descobertas pelos pesquisadores incluem uma possível injeção de SQL, exposição de informações confidenciais do sistema de arquivos e um problema com a autenticação.
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A vulnerabilidade foi descoberta por pesquisadores que trabalham em estreita colaboração com empresas de segurança cibernética.
Embora a extensão e a natureza exatas do ataque ainda sejam desconhecidas, a universidade confirmou que este foi um ataque cibernético sério que visava seus servidores e sistemas internos.
Os ataques DDoS, que consistem em sobre carregar a rede de tráfego malicioso, estão sendo feitos por meio de dispositivos IoT comprometidos, como câmeras de segurança, smart TV’s e outros aparelhos conectados à internet.
As informações vazadas incluem históricos de emprego, endereços de e-mail, números de telefone, endereços residenciais e resultados de testes de capacidade cognitiva.
A ferramenta permite que os desenvolvedores possam verificar as configurações diretamente no código e, dessa forma, antecipar erros.
Rio Grande do Sul e Santa Catarina afetados no ataque hacker.
Foram cumpridos 10 mandados de prisão preventiva e 25 mandados de busca e apreensão em diversas empresas e residências dos investigados.
De acordo com as investigações, os hackers invadiram os servidores do sistema postal dos EAU para acessar informações dos usuários, incluindo endereços e nomes completos.
Os pesquisadores descobriram que os aplicativos maliciosos foram baixados mais de oito milhões de vezes, expondo usuários a anúncios indesejados e, em alguns casos, até mesmo a conteúdo malicioso.