
Um voo da American Airlines foi adiado na última semana, devido a tripulação alertar as autoridades sobre atividades suspeitas no avião “sobre o nome de um ponto de acesso wifi envolvendo a palavra ‘bomba’.”
Bruce Steen de 63 anos, que estava no avião pronto para decolagem, foi um dos passageiros a bordo em meio ao incidente no Aeroporto Internacional de Austin-Bergstrom.
Ele disse que estava sentado nas primeiras poltronas do avião e viu um jovem caminhando até uma comissária de bordo com um tablet para mostrar algo a ela. Após isso, a comissária de bordo ligou imediatamente para o piloto, e logo o piloto anunciou que o voo retornaria ao portão devido a uma “questão administrativa”.
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Após alguns instantes o piloto voltou e visualizou o ponto de acesso, que foi alterado para: “Há uma bomba no vôo”.
A aeronave e passageiros foram investigados e mostraram seus pontos de rede. Depois que a aeronave e a bagagem foram varridas para explosivos, a aeronave foi liberada pelo Austin PD.
Isso demonstra há existência de risco iminente de cyber ataques em setores de voos.
O incidente da American Airlines expõe uma vulnerabilidade preocupante na segurança aérea: a facilidade com que um ato irresponsável pode gerar caos e mobilizar uma operação complexa de segurança. Companhias aéreas e autoridades devem investir continuamente em tecnologias e treinamentos para evitar que brincadeiras de mau gosto ou ameaças reais comprometam a segurança e provoquem transtornos aos passageiros.
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