Operação “Not-Found” prende duas pessoas por IPTV pirata com 22 mil usuários na Grande São Paulo

Operação "Not-Found" prende duas pessoas por IPTV pirata com 22 mil usuários na Grande São Paulo

Operação "Not-Found" prende duas pessoas por IPTV pirata com 22 mil usuários na Grande São Paulo

Os suspeitos ofereciam o serviço por meio de um aplicativo que era instalado em aparelhos Android, Smart TVs e computadores.
Compartilhe

Operação “Not-Found” prende duas pessoas por IPTV pirata com 22 mil usuários na Grande São Paulo

A Polícia Civil de São Paulo realizou a Operação “Not-Found” e prendeu duas pessoas por envolvimento em um esquema de IPTV pirata na Grande São Paulo. A ação foi resultado de um trabalho de investigação que durou dois anos e identificou uma organização criminosa que comercializava o serviço de TV por assinatura sem a devida autorização das empresas detentoras dos direitos.

Os suspeitos ofereciam o serviço por meio de um aplicativo que era instalado em aparelhos Android, Smart TVs e computadores. Durante as buscas, foram apreendidos diversos equipamentos e mídias que eram utilizados na transmissão ilegal. A estimativa é que o grupo tinha cerca de 22 mil usuários cadastrados, que pagavam mensalidades que variavam entre R$ 20 e R$ 50.

Além das prisões, a operação resultou no bloqueio do aplicativo e na interrupção do fornecimento do sinal de internet que era utilizado para a transmissão. Segundo a polícia, os envolvidos irão responder por crimes de violação de direitos autorais, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A oferta de serviços de TV por assinatura pirata tem se tornado cada vez mais comum no Brasil, principalmente por conta da facilidade de acesso e dos preços mais acessíveis. No entanto, é importante destacar que essa prática é ilegal e pode gerar prejuízos para as empresas que detêm os direitos autorais, além de colocar em risco a segurança dos usuários, uma vez que esses serviços muitas vezes não oferecem garantias de qualidade e segurança. Por isso, é fundamental buscar alternativas legítimas para o consumo de conteúdo audiovisual.